Tubaronenses comemoram os primeiros resultados do saneamento na Cidade Azul

Cliente: Tubarão Saneamento

No próximo domingo (01), a Tubarão Saneamento celebra oito anos de concessão com resultados históricos no município. Saindo do zero, no que se refere à coleta e tratamento de esgoto, a Concessionária tem contribuído com o desenvolvimento da cidade e com a saúde e qualidade de vida da população.

Promover saúde, dignidade e desenvolvimento sustentável, por meio de iniciativas que melhoram o saneamento é o compromisso da Tubarão Saneamento. Em sua trajetória no município, a empresa contabiliza bons resultados, já comemorados pelos tubaronenses. Nesse período foram mais de R$ 100 milhões em investimentos próprios e a expectativa de outros R$ 160 milhões para os próximos cinco anos.

O Saneamento Básico é o conjunto de medidas que preserva as condições do meio ambiente, previne doenças, promove a saúde das pessoas, melhora a qualidade de vida e a produtividade, fortalecendo o desenvolvimento econômico. No Brasil, o saneamento é assegurado pela Constituição Federal e definido pela Lei N° 11.445 de 2007 como serviços, infraestrutura e instalações operacionais de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza e drenagem urbana, manejo de resíduos sólidos e de águas pluviais.

A Tubarão Saneamento é a responsável pelos serviços públicos de água e esgoto na Cidade Azul e, quando o assunto é água tratada, todas as unidades consumidoras da área urbana têm acesso a este bem tão precioso, com qualidade, nas torneiras de casa. Já o Sistema de Coleta e Tratamento de Esgoto segue em fase de implantação. Há mais de quatro meses do início da operação, em caráter de comissionamento, o sistema está preparado para atender quase cinco mil famílias.

"Acreditamos que é possível acelerar a universalização por meio da união de esforços. Por isso nós somos parceiros do poder público e da sociedade civil, a fim de levar o saneamento e seus benefícios a todos os tubaronenses, o mais rápido possível", compartilha o diretor da Concessionária Wagner Souza.

Além de tantos benefícios para o meio ambiente e para a saúde das pessoas, a Tubarão Saneamento está movimentando a economia do município e da região. Prova disso é a compra dos insumos como areia, brita, cimento, materiais hidráulicos, elétricos entre outros, que são adquiridos no comércio local, valorizando as empresas. Já os setores imobiliário, alimentício, vestuário e de entretenimento também têm sido beneficiados por conta da geração de empregos.

Antes de anunciar o pacote de obras de esgoto, por exemplo, a Concessionária contava com cerca de 70 colaboradores diretos. Hoje é composta por um time de 120 pessoas. Se considerar os empregos indiretos (serviços terceirizados), a Concessionária já contou com o trabalho de até 350 cidadãos. Alguns deles vieram de outras cidades e até estados, e passaram a morar em Tubarão, com suas famílias.

Aos cofres do município, só nos últimos dois anos, foram repassados quase R$ 1 milhão. O valor corresponde ao Imposto Sobre Serviços (ISS), que é proveniente dos serviços prestados por empresas de outros municípios.

CENÁRIO DO SANEAMENTO
O Brasil vem passando por um avanço significativo no saneamento, mas ainda está muito atrasado se comparado com outros países.

ÁGUA
- 35 milhões de pessoas, no país, não têm acesso a água tratada
- 90,19% é o índice de atendimento total de água na região Sul
- 110 litros por dia é a quantidade suficiente para atender as necessidades básicas de uma pessoa
- 154,9 litros por dia, por habitante, é o consumo médio de água no país
- 91% da população mundial tem acesso à água potável 

ESGOTO
- 36 municípios nas 100 maiores cidades do país têm menos de 60% da população com coleta de esgoto
- 46% do esgoto do país é tratado
- 45,44% dos esgotos da região Sul são tratados. Santa Catarina tem o pior índice
- 5.622 piscinas olímpicas de esgoto, não tratado, foram despejados em um ano na natureza
- Mais de 1 bilhão de pessoas no mundo ainda não possui acesso a um banheiro, isso significa que uma em cada quatro pessoas continuam a fazer suas necessidades fisiológicas ao ar livre, uma prática muito problemática, por representar um foco contínuo de doenças e de contaminação da água
Dados: Instituto Trata Brasil